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youtube fantastico de hoje,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Ficheiro:Zamioculcas.jpg|thumb|150px|Subfamília Aroideae (tribo Zamioculcadeae): ''Zamioculcas zamiifolia'' como planta de vaso.,Luís XIV tentou evitar a ascensão de seu sobrinho Filipe de Orleans, que ao ser o parente mais próximo se converteria em regente do futuro Luís XV. Luís XIV preferia desviar parte desse poder ao filho ilegítimo que teve com Madame de Montespan, Luís Augusto de Bourbon. Luís XIV também criou um conselho regente com 11 membros, antecipando a maioridade de Luís XV. Houve também inspiração do cardeal arcebispo de Paris, Louis Antoine de Noailles, um republicano desde jovem, e que havia sido feito cardeal pelo próprio Luis XIV e pelo papa Clemente XI em 1700. O testamento de Luís XIV dizia que Luís Augusto, Duque de Maine, seria o protetor de Luís XV, superintendente da educação do jovem rei e Comandante da Guarda Real. O Duque de Orleans, se assegurou da anulação do testamento no parlamento, em 2 de setembro de 1715, após cercar o parlamento com suas tropas, fazendo a leitura do testamento em voz baixa de maneira que ninguém ouvisse o que estava sendo lido. Somente quando apareceu seu nome como membro do conselho, foi gritado, de tal maneira que criou tumulto e ele foi aclamado regente único. Subornou os parlamentares, com a devolução do poder que Luís XIV lhes havia tirado e Luís Augusto foi despojado de seu título de ''Prince du Sang Royal'' ("Príncipe de Sangue Real") e do comando da Guarda Real, mas manteve seu posto de super-intendente da educação do Delfim, ficando Filipe II como único regente..
youtube fantastico de hoje,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Ficheiro:Zamioculcas.jpg|thumb|150px|Subfamília Aroideae (tribo Zamioculcadeae): ''Zamioculcas zamiifolia'' como planta de vaso.,Luís XIV tentou evitar a ascensão de seu sobrinho Filipe de Orleans, que ao ser o parente mais próximo se converteria em regente do futuro Luís XV. Luís XIV preferia desviar parte desse poder ao filho ilegítimo que teve com Madame de Montespan, Luís Augusto de Bourbon. Luís XIV também criou um conselho regente com 11 membros, antecipando a maioridade de Luís XV. Houve também inspiração do cardeal arcebispo de Paris, Louis Antoine de Noailles, um republicano desde jovem, e que havia sido feito cardeal pelo próprio Luis XIV e pelo papa Clemente XI em 1700. O testamento de Luís XIV dizia que Luís Augusto, Duque de Maine, seria o protetor de Luís XV, superintendente da educação do jovem rei e Comandante da Guarda Real. O Duque de Orleans, se assegurou da anulação do testamento no parlamento, em 2 de setembro de 1715, após cercar o parlamento com suas tropas, fazendo a leitura do testamento em voz baixa de maneira que ninguém ouvisse o que estava sendo lido. Somente quando apareceu seu nome como membro do conselho, foi gritado, de tal maneira que criou tumulto e ele foi aclamado regente único. Subornou os parlamentares, com a devolução do poder que Luís XIV lhes havia tirado e Luís Augusto foi despojado de seu título de ''Prince du Sang Royal'' ("Príncipe de Sangue Real") e do comando da Guarda Real, mas manteve seu posto de super-intendente da educação do Delfim, ficando Filipe II como único regente..